Imagine um elefante, que pesa toneladas, desgovernado, agindo por conta própria e sem ligar para as instruções de quem o conduz. Desastres acontecem, não é?
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O elefante é a emoção, é a grande força por traz dos nossos atos e ela tem papel fundamental nas tomadas de decisão. Por exemplo, alguns de nós alcança as maiores realizações quando somos carregados por algum sentimento.
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Comparar a emoção com um elefante e a razão com o seu condutor ajuda a entender o papel de cada um nas tomadas de decisão.
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Agir com a razão é pensar no amanhã, nas consequências de uma decisão, é o que nos freia. Já a emoção é algo que nos faz agir por impulso, pensando baseado em sentimentos e sensações, nem sempre fundamentados, mas que atuam em nosso interior.
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Para evitar o descontrole, precisamos encontrar a maneira correta de motivar e esclarecer o elefante que habita dentro de nós e, ao mesmo tempo, precisamos preparar o condutor para guiar o caminho com informações certas e providas do bem-estar e harmonia.
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Então, a ideia não é de um dominar o outro, mas sim de harmonia e equilíbrio, entre razão e emoção, alinhados em uma tomada de decisão.
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